Formação para a integralidade no cuidado: potencialidades de um projeto interprofissional
DOI:
https://doi.org/10.37467/gka-revmedica.v3.1169Palabras clave:
formação em saúde,, educação interprofissional, trabalho em equipe, integralidade no cuidadoResumen
Pesquisa de abordagem quantitativa para avaliar a formação para a integralidade no cuidado em carreiras da saúde para ampliar a resolutividade dos serviços e a qualidade da atenção à saúde. Egressos da graduação em saúde da Universidade Federal de São Paulo/UNIFESP-Brasil (educação física, fisioterapia, nutrição e terapia ocupacional) responderam ao Questionário RIPLS para avaliação de atitudes e prontidão para três fatores: trabalho de equipe e colaboração, identidade profissional e atenção centrada no paciente. Os resultados indicam o desenvolvimento de competências essenciais para as profissões da saúde - resolução de problemas, tomada de decisão, liderança, confiança e respeito uns aos outros, comunicação com pacientes e outros profissionais, compreensão da natureza dos problemas, entendimento dos casos clínicos na perspectiva do paciente. Oitenta e quatro por cento dos egressos mostram-se satisfeitos com a formação recebida e fornecem contribuições para a análise da forma-ção em saúde, na perspectiva da educação interprofissional.
Citas
Aguilar-da-Silva, R. H.; Scapin, L. T.; Batista, N. A. (2011): “Avaliação da formação interprofissional no ensino superior em saúde: aspectos da colaboração e do trabalho em equipe”, Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior , v. 16: 165-182. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-40772011000100009
Alarcão, I. (1996): Formação Reflexiva de Professores – Estratégias de Supervisão, Porto, Porto Editora.
Barr, H. (1988): “Competent to collaborate; towards a competency-based model for Interprofessional education” Journal of Interprofessional Care , London, UK, v. 12: 181-188. DOI: https://doi.org/10.3109/13561829809014104
Batista, N. A. (2012): “Educação Interprofissional em Saúde: concepções e práticas”, Caderno FNEPAS, v. 2: 25-28.
Batista, N. A. (2010): Projeto Pró-Ensino na Saúde: Formação Profissional para a integralidade no cuidado: articulando formação, avaliação e integração com o SUS , São Paulo, UNIFESP (não publicado).
Brasil, Ministério da Educação, Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES (2007): PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 , Brasília, MEC.
Colares, M. F. A. et al. (2002): “Construção de um Instrumento para Avaliação das Atitudes de Estudantes de Medicina frente a Aspectos Relevantes da Prática Médica”, Revista Brasileira de Educação Médica , v. 26: 194-203. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-5271v26.3-007
Freire, Paulo (2002): Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa , 25 ed., São Paulo, Paz e Terra.
Hind, M. et al. (2003): “Interprofessional perceptions of health care students”, Journal of Interprofessional Care, London, UK, v. 17: 21-34. DOI: https://doi.org/10.1080/1356182021000044120
McNair, R.; Stone, N.; Sims, J.; Curtis, C. (2005): “Australian evidence for interprofessional education contributing to effective teamwork preparation and interest in rural practice”, Journal of Interprofessional Care , London, UK, v. 19: 579-94. DOI: https://doi.org/10.1080/13561820500412452
Micheletto, I. B. P.; Levandovski, A.R. (2013): Ação-reflexão-ação: processo de formação continuada. Acesso maio 20, 2013, http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1448-6.pdf.
Parsell, G.; Bligh, J. (1999): “The development of a questionnaire to assess the readiness of health care students for interprofessional learning (RIPLS)”, Medical Education, v. 3: 95–100. DOI: https://doi.org/10.1046/j.1365-2923.1999.00298.x
Pasquali, L. (1996): Teoria e métodos de medida em ciências do comportamento. Brasília (DF): Laboratório de Pesquisa em Avaliação e Medida, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 432p.
Peduzzi, M.; Norman, I. J. (2012): “Validação de instrumento de medida do aprendizado interprofissional para trabalho em equipe”, Anais do III Encontro Internacional de Pesquisa em Enfermagem . Acesso junho 30, 2013, http://www.ee.usp.br/evento/2012/encontro/anais/resumos/R0168-1.html
Rossit, R. A. S. (2013): “Análise de um Projeto de Educação Interprofissional na Formação em Saúde: ótica dos egressos”, Relatório Científico de Pós-Doutoramento, Universidade Federal de São Paulo (não publicado).
Schön, D. (2000): Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem, Porto Alegre, Artes Médicas.
UNIFESP, Universidade Federal de São Paulo. (2006): Projeto Político Pedagógico do campus Baixada Santista. Acesso maio 10, 2013, http://www.baixadasantista.unifesp.br/projpedag.php.
WHO. World Health Organization. (2010): Framework for Action on Interprofessional Education and Collaborative Practice, Geneva, World Health Organization.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Aquellos autores/as que publiquen en esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán los derechos morales sobre la obra y cederán a la revista los derechos comerciales.
- Transcurrido un año desde su publicación, la versión del editor pasará a estar en acceso abierto en la web de la editorial, pero la revista mantendrá el copyright de la obra.
- En el caso de que los autores deseen asignar una licencia abierta Creative Commons (CC), podrán solicitarla escribiendo a publishing@eagora.org



