La innovacion disruptiva y la formacion de las competencias del siglo XXI en las universidades de América Latina. Adiós al modelo educativo dominante
DOI:
https://doi.org/10.37467/gka-revciber.v20.187Resumo
La innovación disruptiva es un cambio radical en un área determinada de la producción material o de la prestación de servicios en la sociedad. En pleno siglo XXI la humanidad está siendo testigo de una innovación disruptiva, especialmente en el campo tecnológico. El modelo educativo dominante marcha a la zaga en comparación con los cambios tecnológicos. Este artículo profundiza en el tema y trata de generalizar algunas ideas relativas a la Innovación disruptiva en la enseñanza y aprendizajes universitarios.
Referências
Bain, K. (2007). Lo que hacen los mejores profesores universitarios . (p. 11). Valencia, España: Universidad de Valencia.
Brown, S. (2003). Evaluar en la universidad. Problemas y nuevos enfoques. (p. 24). Madrid, España: Narcea Ediciones.
Chomsky, N. El objetivo de la educación , recuperado en fecha 21/06/2015 de https://www.youtube.com/watch?v=W9aalxJGy_Y
Cristensen, C. (2011). The innovative university. Changing the DNA of higher education from the inside out. Harvard Business ReviewPress, p. 17.
Curtis, J. (2015). La manea disruptiva de enseñar y aprender , recuperado el 17/05/2015 de http://www.rtve.es/television/20110629/manera-disruptiva-aprender/444403.shtmlAOwOU
De Pablos, J. (2010). ¿Cómo ensenar en el aula universitaria? (p. 175). Madrid, España: Ediciones Pirámide.
Frías, G. Entrevista de CNN a Marcelo Cabrol , recuperado en fecha 12/04/2015 de https://www.youtube.com/all_comments?v=hEhm92viISM
García-Valcárcel, A. (2009). La incorporación de las TIC en la docencia universitaria: recursos para la formación del profesorado . Barcelona, España: Davinci Continental, S. L.
Rama, C. Entrevista en el periódico “El Deber” , Santa Cruz de la Sierra, Bolivia, Edición julio 19, 2015.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Os autores/as terão os direitos morais do trabalho e cederão para a revista os direitos comerciais. O autor só poderá submeter para o seu site pessoal ou repositório institucional da sua universidade ou centro de pesquisa a versão do autor (direito moral do autor), mas não a versão do editor (copyright, direito comercial da editora). Veja uma explicação dos conceitos versão do autor e versão do editor aqui.
- Dois anos após a sua publicação, a versão do editor estará em acesso aberto no site da editora, mas a revista manterá o copyright da obra. Isso significa que a versão do editor será acessível, para todos e para sempre, no site da editora, mas não poderá ser publicada em nenhum outro site. Qualquer pessoa que queira ler ou baixar a versão do editor deverá visitar o site da revista. Se quiser referir-se à versão do autor em sua página web pessoal ou no repositório institucional ou temático, você poderá colocar um link para a versão de editor hospedada no nosso site.
- No caso dos autores desejarem obter a versão do editor (VdE), a fim de fazer circular a obra livremente na Internet (subir a VdE para o seu site pessoal ou repositório institucional, por exemplo) poderão fazê-lo sob a condição de pagar uma taxa de 85€. Neste caso, a editora cederá aos autores os direitos sobre a VdE de forma definitiva e asignará uma licença aberta Creative Commons (CC) ao trabalho que permitirá seu livre fluxo on-line de forma que ninguém poderá apropriar-se dela. Os autores podem escolher o tipo de licença CC que preferirem, mas devem estar cientes da importancia da decisão. Lembre-se que estamos a disposição para oferecer aconselhamento gratuito e ajudá-lo a escolher com segurança a opção que melhor se adapte ao seu caso particular.